sexta-feira, 25 de junho de 2010

Transmissão de doenças através do beijo



Cirurgiões-dentistas da Faculdade São Leopoldo Mandic alertam sobre os riscos da transmissão de doenças doenças pela saliva 11.06.2010 Enviar esse Artigo

Apesar de o hábito do beijo na boca ser encarado por muitas pessoas como algo inofensivo, a boca é uma porta de contágio para infecções e doenças, que incluem desde a transmissão de bactérias envolvidas na cárie (Streptococcus. mutans) às transmitidas por vírus dentre eles, os do herpes, do papilomavírus humano (HPV) e o da "Doença do Beijo".

O risco aumenta na proporção em que existe a troca frequente de parceiros no beijo, atitude hoje comum entre as pessoas de todas as idades, embora assumida pelas mais jovens, que optam por relacionar-se ("ficar") com vários parceiros. Com eles a preocupação aumenta na medida em que se tornou habitual à valorização daqueles que consegue somar o maior número de beijos com parceiros distintos em uma única festa ou balados.

Preocupados com a desinformação dos jovens, agravada pelo sucesso de hits que incentivam a "beijar na boca e ser feliz", cantado por Claudia Leite, e "comigo é na base do beijo", de Ivete Sangalo, ou a disputar na contagem a troca de beijos, como sugerido pela cantora Gil ("já beijei um, já beijei dois, já beijei três; hoje eu já beijei vou beijar mais uma vez"), os profissionais de odontologia da Faculdade São Leopoldo Mandic têm aproveitado o momento do atendimento ou tratamento para informar aos pacientes e, em especial, à garotada sobre os perigos dos beijos trocados indiscriminadamente.

E intensificam a abordagem do assunto nas ocasiões em que a mídia volta a atenção para a comemoração de datas que destaquem os relacionamentos mais seguros, como o Dia dos Namorados, por exemplo. "Beijar na boca pode ser gostoso, mas é importante lembrar o risco de contágios, inclusive de doenças que muita gente acredita ser transmitidas somente pelo sexo. A cavidade oral é considerada, por muitos autores, como reservatório e fonte de infecção de vírus e bactérias", explica o especialista da área de Estomatologia, Paulo de Camargo Moraes, professor da Faculdade de Odontologia São Leopoldo Mandic.

São inúmeras as doenças que podem ser transmitidas pelo beijo na boca. Uma delas, a mononucleose, uma infecção causada pelo vírus Epstein-Barr (EBV ou HHV-4), foi, inclusive, batizada como "doença do beijo". Contraída por meio do contato oral e transmitida pela saliva, a "doença do beijo" nem sempre é diagnosticada porque os seus sintomas são muito semelhantes aos de uma forte gripe: febre persistente de 2 a 14 dias, tosse, cansaço, falta de apetite, calafrios, desconforto abdominal e vômitos.

Ao contrário da gripe, no entanto, a "doença do beijo" causa lesões, como as provocadas pelo herpes, além de petéquias, que são pequenos pontos causados por uma pequena hemorragia de no palato mole ("céu da boca") e faringe.

"Como o quadro da mononucleose tem regressão espontânea e não deixa sequelas, essa doença pode passar despercebida para a maioria das pessoas. Além disso, a confirmação do diagnóstico da "doença do beijo" é possível apenas por meio de exames laboratoriais. Em geral, quem desenvolve mononucleose não se recorda de ter tido contato com alguém doente e a própria pessoa que transmitiu o vírus sequer imagina que ainda possa continuar contaminando outros parceiros", informa o cirurgião-dentista Paulo Moraes.

Assim, uma forma de prevenção destas doenças é evitar a multiplicidade de parceiros e restringir o beijo na boca de um só parceiro, como um namorado, por exemplo. É mais saudável e muito mais romântico!.


http://www.dentistry.com.br/article.php?a=699

Vídeo Dica 01 - O ínicio da rotina de trabalho

Excelente dica de postura para nós Cirurgiões Dentistas

terça-feira, 22 de junho de 2010

Odontologia Espacial

Dor nas costas no final do dia...não mais!




Skylab 2 Comandante Charles Conrad é visto passando por um exame dentário pelo médico assistente, Joseph Kerwin no Skylab Medical Facility. Na ausência de uma cadeira de exame, Conrad simplesmente rodar seu corpo para uma posição de cabeça para baixo para facilitar o processo.

blog do dentista

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Retrator de lábios e bochechas


»OptraGate Retractor ExtraSoft lábio e bochecha - Ivoclar Vivadent Inc.
O retrator OptraGate de lábio e bochecha foi substituído por OptraGate "ExtraSoft" para maior conforto do paciente e um ajuste suave que minimiza a pressão.
Além da otimização da qualidade do material, para acomodar os recessos superiores e inferiores freio labial foram adicionados ao anel interno. Essas modificações fazem OptraGate "ExtraSoft" ainda mais confortável de usar para os pacientes durante longos períodos de tempo.

Hemostático é coisa do passado


»Expasyl ™ Colar retração gengival - Kerr Corporation
Morango Expasyl
Experimente a nova versão do Expasyl ®, agora no sabor morango. Você fica com o mesmo tecido hemostasia grandes qualidades de gestão excelente e retração gengival atraumática, com um agradável sabor novo. Mais um novo kit de alto valor intro inclui a arma leve e ergonómico, novas dicas curvo, e 60% mais material do que o original.
Expasyl é uma pasta usada para a retração gengival, que abre o sulco, fisicamente deslocando o tecido, deixando o campo seco, pronto para a impressão de tomar ou cimentação. Basta colocá-lo diretamente no sulco, deixá-la para 01:59 minutos, depois enxaguar.

Quando você usá-lo antes de tomar a impressão final, Expasyl realizará a sua rigidez, enquanto no sulco de criar um espaço entre o dente eo tecido, bem como o fio de retracção não. Diferentemente do cabo, você precisa de pouca ou nenhuma pressão para aplicar Expasyl, que minimiza bastante o risco de ruptura da inserção epitelial. Hemorragia e infiltração crevicular são controladas pela presença de cloreto de alumínio. Com Expasyl, você vai economizar tempo e dar o seu paciente uma experiência confortável ao mesmo tempo preparando o terreno para uma restauração de qualidade.

Watch My Teeth Grow!

Assim como meu colega JC do Blog do Dentista, também está chegando em casa a fada do dente.

Por isso começo hoje (18/06/2010) a fazer o mesmo e daqui a seis ou sete meses, exibirei o filme aqui no blog.

terça-feira, 15 de junho de 2010

Como arrancar um dente de leite



Devido à vários pedidos, vamos fazer um tutorial básico de como arrancar um dente de leite. Lembrando sempre que o melhor dentista do mundo é a natureza, se o dente está mole vai acabar caindo sem ajuda. Porém, às vezes, a criança tem a tendência a proteger o dente que está caindo, não mordendo nada e, muitas vezes, acabando por se alimentar mal. Se este é o caso, siga as instruções abaixo.

1- Lave as mãos
Se você vai colocar as mãos na boca de uma criança, lave bem as mãos. Parece básico, mas é um cuidado que muitas vezes não se observa. Pode ser só com água e sabão, mas em tempos de gripe suína todo cuidado é pouco, um desinfetante mais poderoso é recomendado (alcool em gel).

2 – Observe o dente
Com cuidado, para não assustar a criança, observe se o dente está mesmo bem mole. Coloque o dedo sobre o dente e balance um pouco, se sentir alguma resistência é porque provavelmente ainda tem raiz. Se sentir que está preso somente à gengiva, é um sério candidato à ser levado pela Fada dos Dentes.

3 – Material para arrancar o dente de leite
Para extrair um dente de leite não é necessário nenhum material específico, mas é bom ter à mão algum gel bucal (Bucagel ou similar) e compressas de gaze (podem ser compradas na farmácia em embalagens pequenas, esterilizadas ou não).

4 – Coloque o gel na gengiva
Com auxílio da compressa de gaze, coloque um pouco do gel bucal à volta do dente. Nesta fase, converse com a criança de maneira calma e sem criar ansiedade para o que está por vir. Não faça movimentos bruscos para não assustar a criança.

5 – Arranque o dente de leite!
Após colocar o gel (pouco, para não tornar o dente escorregadio), diga apenas para a criança que vai ver se já está bom, segure o dente com firmeza e rode um pouco para os lados e puxe rapidamente. Atenção! Seja rápido e preciso, pode não haver uma segunda oportunidade!

6 – Acalme a criança
Após o dente sair, é normal sangrar um pouco. Ajude a criança a bochechar com água fria e coloque uma ou duas compressas dobradas (com um pouco de gel bucal) para a criança morder durante alguns minutos. Não demonstre pena nem aflição, você já passou por isto e sabe que não é nada do outro mundo (já vi pais desmaiarem, se você não se sente confiante, não faça).

7 – Cuidados após extrair um dente de leite
Ao contrário dos cuidados após uma extração de dente permanente, não é necessário nenhum cuidado especial nem medicamentos para dor, mas um sorvete e um pouco de carinho ajudam sempre.

Atenção: não use arco e flecha para arrancar dentes, e muito menos foguetes.

http://www.netdentista.com/2010/06/como-arrancar-um-dente-de-leite.html

terça-feira, 8 de junho de 2010

Higiene Bucal

Hálito puro e sorriso saudável são o resultado de uma boa higiene bucal. Com uma higiene bucal adequada:

• Seus dentes ficam limpos e livres de resíduos alimentares;
• A gengiva não sangra nem dói durante a escovação e o uso do fio dental;
• O mau hálito deixa de ser um problema permanente.

Uma boa higiene bucal é uma das medidas mais importantes que você pode adotar para manter de seus dentes e gengivas em ordem. Manter uma boca saudável é importante para o bem-estar geral das pessoas. Os cuidados diários preventivos, tais como uma boa escovação e o uso correto do fio dental, ajudam a evitar que os problemas dentários se tornem mais graves. Devemos ter em mente que a prevenção é a maneira mais econômica, menos dolorida e menos preocupante de se cuidar da saúde bucal. Existem algumas medidas muito simples que cada um de nós pode tomar para diminuir significativamente o risco do desenvolvimento de cáries, gengivite e outros problemas bucais.

• Escovar bem os dentes após as refeições e usar o fio dental diariamente.
• Usar produtos de higiene bucal, inclusive creme dental, que contenham flúor.

Consulte o seu dentista caso as suas gengivas doam ou sangrem quando você escova os dentes ou usa fio dental, e principalmente se estiver experimentando um problema de mau hálito. Essas manifestações podem ser a indicação da existência de um problema mais grave. Seu dentista pode ensiná-lo a usar técnicas corretas de higiene bucal e indicar as áreas que exigem atenção extra durante a escovação e o uso do fio dental.



http://www.euroelerati.com.br/publicacoes.php?link=80

domingo, 6 de junho de 2010

Unesp/Araraquara pesquisa terapia com laser para tratamento de lesões de herpes bucal

O pesquisador Hermes Pretel, da Faculdade de Odontologia da Unesp, campus de Araraquara, vem trabalhando com as aplicações da laserterapia na Odontologia há cerca de 5 anos. Em suas pesquisas o doutorando tem como ponto chave a utilização do laser para a promoção da reparação dos tecidos vivos. “A laserterapia funciona como um coadjuvante em vários tipos de tratamento, melhorando significativamente a resposta do paciente”, diz.

Segundo o pesquisador, na Odontologia moderna, o laser terapêutico ocupa lugar de destaque, sendo mais uma opção de tratamento aos pacientes. A terapia pode ser utilizada isoladamente ou como coadjuvante de outros tratamentos já consagrados. São inúmeras as indicações odontológicas desse tipo de tratamento, como sensibilidade dentária, cicatrização de úlceras intra-bucais (aftas), terapêutica de mucosites em pacientes imunodeprimidos por tratamento oncológico e tratamento de herpes.

O laser no tratamento do herpes simples atua com ação antiinflamatória e analgésica, diminuindo o desconforto logo após a primeira aplicação. Estas propriedades agregadas ao seu poder bioestimulante aceleram a reparação das lesões. Entretanto, associado à laserterapia, está indicado o tratamento tradicional das lesões de herpes com agentes antivirais como o Aciclovir.



Fase Inicial;

Laserterapia;

5 dias de tratamento






Informações sobre as aplicações da laserterapia: duoodonto@gmail.com ou (12) 3882-5422.

sábado, 5 de junho de 2010

Pets já desfrutam de próteses e aparelhos para os dentes



Aparelho ortodôntico corrige alguns problemas da arcada dentária como desvios de dentes, mal oclusão, dor, entre outros problemas

O aparelho ortodôntico não é só coisa de adolescente, ele ajuda no tratamento odontológico em animais. Crédito: Divulgação/Odontovet

Cuidar da saúde bucal não é uma tarefa simples para o ser humano. Muitos sofrem com problemas dentários graves. Ir ao dentista todos os anos, escovar os dentes todos os dias, usar fio-dental são recomendações que nem sempre são seguidas pelas pessoas, agora imagine para os animais. Ao contrário do que todos pensam, os bichos necessitam de atenções redobradas quando o assunto é a boca.

Todos os animais precisam fazer uma avaliação odontológica, pelo menos, uma vez ao ano. “Alguns precisam de um acompanhamento semestral e às vezes até em intervalos menores. O ideal é que desde a primeira consulta para vacinação os dentes sejam avaliados. Após este período de vacinação é importante acompanhar a troca dos dentes (4 a 7 meses de idade) e depois anualmente”, disse o dr. Herbert Corrêa, médico veterinário e mestre em cirurgia da clínica de odontologia animal, Odontovet.

Atualmente, a tecnologia encontrada em centros de odontologia animal no Brasil já é comparada a dos Estados Unidos, que é a referência para estudos na área.

E como saber que está na hora de levar seu animal a um centro desses? “Qualquer alteração na cavidade oral do animal deve ser avaliada por um médico veterinário especializado. Os sinais mais frequentes de que algo está errado são: mau hálito, inflamação na gengiva (vermelhidão e sangramento), presença de cálculo dental (tártaro), dificuldade em apreender ou mastigar os alimentos, passar a pata no focinho, esfregar o focinho no chão”, revela o dr. Alexandre Venceslau, médico veterinário da Clínica VetDent e ainda Sócio-Fundador da Associação Brasileira de Odontologia Veterinária (A.B.O.V.).

Talvez, a maior dificuldade de levar seu pet para um centro de odontologia veterinária seria o alto custo do tratamento. Mas para os dois veterinários entrevistados, a resposta foi a mesma: “O valor é muito aquém quando comparado ao tratamento equivalente em pacientes humanos”. Portanto, não há mais desculpas para deixar seu animal com os dentes em situações precárias.

Ao contrário do que pensam, cuidar da saúde oral de seu cão sai muito mais em conta que seu dentista. Crédito: Divulgação/VetDent
Aparelhos e próteses

Para quem acha que o aparelho ortodôntico é coisa somente de adolescentes, está muito enganado. Hoje em dias, cães, gatos e até outros animais de estimação recebem esses objeto para auxiliar no tratamento dentário. “A finalidade do aparelho ortodôntico em animais é a correção de alguns problemas da arcada dentária dos mesmos. Estes problemas podem ser simples desvios dos dentes, até mesmo mal oclusões onde a mordida errada pode gerar desconforto, dor e até mesmo levar a problemas mais sérios nos animais”, disse o dr. Alexandre Venceslau.

A aparência e a função são as mesmas da do ser humano. “Existem casos parecidos com o dos seres humanos, mas em geral, a função de um tratamento ortodôntico é promover conforto, saúde e estética para o paciente”, afirma o dr. Herbert Corrêa. Porém, as idades variam: “em geral, os tratamentos são indicados a partir dos 5 ou 6 mês de vida, quando ocorre a troca dos dentes de leite pelos dentes permanentes. Em alguns pacientes, o tratamento pode começar bem antes disso”, continua.

A prótese dentária é muito usada em humanos, e pensar em, por exemplo, um cão com dente artificial seria maluquice? Não. “A prótese é aconselhada nos casos onde houve fratura dentária, com perda significativa da coroa. Ela serve tanto para devolver a funcionalidade do dente, como também proteger o remanescente dentário e o canal do dente (normalmente tratado nestes casos)”, revelou o dr. Alexandre Venceslau.

Dicas

Se você não se preocupa muito com a saúde bucal de seu animal, a dica é que você passe a se preocupar um pouco mais com isso. Um plano de manutenção e prevenção é muito recomendado. “Uma escovação dental diária, com uso de pastas e escovas específicas para animais, bem como a visita regular ao médico veterinário especializado, geralmente feita a cada ano. Com esses cuidados, o proprietário estará garantindo uma boa saúde oral ao seu animal, que reflete na saúde geral, além de proporcionar melhora considerável na qualidade de vida dele”, revelou o dr. Alexandre.

Para o dr. Herbert a prevenção começa em casa mesmo: “fornecer tiras de couro para mastigar ajudam a limpar os dentes. Outra dica é o uso de Aquadent, que é um produto a ser colocado na água de beber que ajuda no controle da placa bacteriana”.

sexta-feira, 4 de junho de 2010

A IMPORTÂNCIA DOS DENTES DE LEITE





Dente de leite, conhecido cientificamente como dente decíduo, são dentes que erupcionam entre os seis meses e três anos de idade nos seres humanos. Normalmente em número de 20, tendem a ser substituídos pelos dentes permanentes, iniciando por volta dos seis anos de idade.

Cortesia: wikipedia

A dentição decídua, conhecida também dentição infantil ou primeira dentição, é o primeiro conjunto de dentes que aparecem durante a ontogenia. O desenvolvimento dentário começa durante o período embrionário e os dentes tornam-se visíveis na boca durante a infância. São geralmente substituídos, após a sua queda, por dentes permanentes, embora, na ausência desta, possam conservar-se e manter a sua função durante alguns anos.
Os dentes de leite são muito importantes para a criança, eles exercem diversas funções.
1. Tem importância muito grande no que se refere à mastigação. A criança deve ser orientada para que faça uma perfeita mastigação, com isso ocorra um desenvolvimento satisfatório no aparelho mastigatório.
2. Tem grande importância quanto a fonação, com a perda de alguns dos dentes de leite prematuramente poderá ocorrer dificuldades em pronunciar algumas palavras ou ficar com hábitos de interposição de língua.
3. Ter uma boa função estética. Com a perda principalmente de um dente anterior, a criança poderá ficar envergonhada até de sorrir, por falta do dentinho, se achando feia. E principalmente os dentes de leite deverão ser mantidos porque eles são os guias de erupção para os dentes permanentes, eles irão manter os espaços dos dentes permanentes, para que possam erupcionarem corretamente nos devidos lugares, sem eles o espaço diminuem causando mau posicionamento do dentes permanentes.