18 DE FEVEREIRO DE 2011

Embora o mal de alzheimer não possua causas definidas, existem relações da doença com certas mudanças nas terminações nervosas e nas células cerebrais, interferindo assim nas funções cognitivas que resultam no problema. Além de fatores que podem contribuir para o desenvolvimento do quadro de demência, que são:
- Diminuição de substâncias neuroquímicas responsáveis por transmitir o impulso nervoso entre os neurônios – como a acetilcolina e noradrenalina;
- Exposição/intoxicação por alumínio e manganês;
- Infecções cerebrais e da medula espinhal;
Se não tratada a tempo, a doença pode atingir o período final da doença, acomete em perda de peso (mesmo com alimentação adequada), dependência completa de ajuda externa, incapacidade total de realizar qualquer atividade, deixando o doente restrito ao leito; perda total de julgamento e concentração; reações negativas a medicamentos, apresentar infecções bacterianas e problemas nos rins.
O mal de alzheimer não tem cura. Entretanto, buscar ajuda logo quando apontarem os primeiros sinais da doença é fundamental para atrasar ao máximo o desenvolvimento por completo da doença. O tratamento é destinado ao controle dos sintomas e proteção dos efeitos produzidos pelo Alzheimer. Quando realizado precocemente, produz melhora considerável na memória e capacidade geral do idoso, tornando-o mais consciente das mudanças originárias da doença, para que ele reaja e tente reverter o quadro. No tratamento, medicamentos como antipsicóticos podem ser recomendados para reduzir comportamentos agressivos ou deprimidos. Além de muito apoio e compreensão dos mais próximos.
Por Malanny Serejo
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